Mais de 67 mil armas de fogo de diferentes calibres recolhidas no país foram já destruídas no âmbito do processo de desarmamento da população, revelou ontem, no Namibe, o segundo comandante-geral da Polícia Nacional e coordenador da Sub-Comissão Técnica Nacional para o Desarmamento da População Civil.
O comissário-chefe Paulo Gaspar de Almeida, que presidiu, no Namibe, ao acto central nacional comemorativo do dia internacional para destruição de armas ligeiras, que se assinala a 9 de Julho, disse que o país, consciente das suas responsabilidades e no “interesse da pacificação das mentes e da garantia de uma ordem pública e constitucional aceites”, tem vindo a aderir às recomendações das Nações Unidas, promovendo acções de desarmamento.
A cerimónia foi marcada com a destruição de 1.155 armas de fogo em estado obsoleto recolhidas no Namibe e que estavam sob controlo da Comissão Técnica Provincial para o Desarmamento.
Paulo Gaspar de Almeida disse que o Governo angolano, no seu compromisso de garantir a paz, a ordem e tranquilidade públicas e no cumprimento das recomendações das Nações Unidas, realizou mais um acto de destruição de armas, recolhidas no âmbito do processo do desarmamento da população civil.
O fenómeno da proliferação de armas no mundo, frisou, é uma grande preocupação em relação à segurança dos Estados e uma das suas obrigações é restringir o uso de armas de fogo em instituições estatais, cuja vocação é a de garantir a defesa e a segurança nacional. Revelou existirem no mundo mais de 600 milhões de armas de fogo na posse ilícita de cidadãos, o que “tem provocado uma das maiores causas de morte no planeta”.
O segundo comandante-geral da Polícia Nacional referiu que aumenta cada vez mais a preocupação dos Estados de combaterem a posse, uso indevido e ilegal de armas de fogo por cidadãos civis, dificultando a sua fácil obtenção, por entender que, muitas das armas fora do controlo dos órgãos oficiais, favorecem a criminalidade, o tráfico e o terrorismo. Por isso considerou prioritários os programas e campanhas de desarmamento e destruição de armas, para “garantir um melhor sentimento de segurança, paz e unidade nacional”. O vice-governador para o Sector Económico, Alcides Gomes Cabral, saudou a escolha do Namibe para acolher a efeméride, que decorre sob o lema “Se és consciente… desarma a tua mente”, e ficou marcada com a destruição de armas recolhidas na província, na fase de entrega voluntária, bem como na de recolha coerciva. Alcides Gomes Cabral destacou os frutos do desarmamento da população na província, que são “visíveis”. Os crimes cometidos com uso de arma de guerra “são quase nulos”, justificando assim a ausência de violência no acto de cometimento de crimes na província, no geral, e na cidade do Namibe, em particular.
A destruição organizada de armas de guerra pelo Governo, e de forma pública, visa chamar a atenção sobre a importância da colaboração entre a sociedade civil e as autoridades, a fim de consciencializar a população sobre os perigos das armas.
O soba grande do Namibe, José Bony, saudou também a realização do acto na província e o encerramento da semana de acção global contra a violência armada, que também visou despertar a sociedade civil, para organizar e divulgar acções que exijam a criação de um tratado global de armas. Enalteceu o facto de nos últimos seis anos não se ter registado, na sua área de jurisdição, qualquer crime com recurso a arma de fogo.
Instituído em 2002 pela Organização das Nações Unidas, o dia 9 de Julho tornou-se uma data de reflexão a nível mundial, com vista a alertar e despertar os Estados para a necessidade de banir ou reduzir a violência armada ou mesmo a capacidade do homem pensar em realizar actos violentos com utilização de arma de fogo.
Em Angola, a data começou a ser comemorada no próprio ano, após a criação da Comissão Nacional de Desarmamento, com o propósito de recolher todas as armas de fogo que circulavam nas comunidades devido à guerra, que terminou em 2002.
O comissário-chefe Paulo Gaspar de Almeida, que presidiu, no Namibe, ao acto central nacional comemorativo do dia internacional para destruição de armas ligeiras, que se assinala a 9 de Julho, disse que o país, consciente das suas responsabilidades e no “interesse da pacificação das mentes e da garantia de uma ordem pública e constitucional aceites”, tem vindo a aderir às recomendações das Nações Unidas, promovendo acções de desarmamento.
A cerimónia foi marcada com a destruição de 1.155 armas de fogo em estado obsoleto recolhidas no Namibe e que estavam sob controlo da Comissão Técnica Provincial para o Desarmamento.
Paulo Gaspar de Almeida disse que o Governo angolano, no seu compromisso de garantir a paz, a ordem e tranquilidade públicas e no cumprimento das recomendações das Nações Unidas, realizou mais um acto de destruição de armas, recolhidas no âmbito do processo do desarmamento da população civil.
O fenómeno da proliferação de armas no mundo, frisou, é uma grande preocupação em relação à segurança dos Estados e uma das suas obrigações é restringir o uso de armas de fogo em instituições estatais, cuja vocação é a de garantir a defesa e a segurança nacional. Revelou existirem no mundo mais de 600 milhões de armas de fogo na posse ilícita de cidadãos, o que “tem provocado uma das maiores causas de morte no planeta”.
O segundo comandante-geral da Polícia Nacional referiu que aumenta cada vez mais a preocupação dos Estados de combaterem a posse, uso indevido e ilegal de armas de fogo por cidadãos civis, dificultando a sua fácil obtenção, por entender que, muitas das armas fora do controlo dos órgãos oficiais, favorecem a criminalidade, o tráfico e o terrorismo. Por isso considerou prioritários os programas e campanhas de desarmamento e destruição de armas, para “garantir um melhor sentimento de segurança, paz e unidade nacional”. O vice-governador para o Sector Económico, Alcides Gomes Cabral, saudou a escolha do Namibe para acolher a efeméride, que decorre sob o lema “Se és consciente… desarma a tua mente”, e ficou marcada com a destruição de armas recolhidas na província, na fase de entrega voluntária, bem como na de recolha coerciva. Alcides Gomes Cabral destacou os frutos do desarmamento da população na província, que são “visíveis”. Os crimes cometidos com uso de arma de guerra “são quase nulos”, justificando assim a ausência de violência no acto de cometimento de crimes na província, no geral, e na cidade do Namibe, em particular.
A destruição organizada de armas de guerra pelo Governo, e de forma pública, visa chamar a atenção sobre a importância da colaboração entre a sociedade civil e as autoridades, a fim de consciencializar a população sobre os perigos das armas.
O soba grande do Namibe, José Bony, saudou também a realização do acto na província e o encerramento da semana de acção global contra a violência armada, que também visou despertar a sociedade civil, para organizar e divulgar acções que exijam a criação de um tratado global de armas. Enalteceu o facto de nos últimos seis anos não se ter registado, na sua área de jurisdição, qualquer crime com recurso a arma de fogo.
Instituído em 2002 pela Organização das Nações Unidas, o dia 9 de Julho tornou-se uma data de reflexão a nível mundial, com vista a alertar e despertar os Estados para a necessidade de banir ou reduzir a violência armada ou mesmo a capacidade do homem pensar em realizar actos violentos com utilização de arma de fogo.
Em Angola, a data começou a ser comemorada no próprio ano, após a criação da Comissão Nacional de Desarmamento, com o propósito de recolher todas as armas de fogo que circulavam nas comunidades devido à guerra, que terminou em 2002.
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