O Facebook anunciou, nesta quarta-feira, mais uma mudança nos Tópicos de Tendência, recurso ainda não disponível no Brasil que mostra as notícias sobre os assuntos mais falados na rede social. Aquele que antigos curadores acusaram de ser manipulados pelo Facebook. Enfim, foram anunciadas três mudanças:
Tópicos de Tendência agora vão mostrar uma chamada abaixo de cada tópico;
Um sistema melhorado para determinar o que é tendência;
Todos na mesma região verão os mesmos tópicos.
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Como já notado pelo pessoal que sempre utilizou a ferramenta, não é mais possível personalizar os tópicos. Sempre serão mostrados aqueles assuntos mais debatidos na região onde moram. Desse modo, o Facebook espera evitar que as pessoas se fechem cada vez mais em uma bolha com a mesma visão de mundo.
Isso foi bastante criticado por muita gente, mas o propósito faz sentido, uma vez que a ideia do recurso é mostrar do que as pessoas estão falando, e não apenas o que cada usuário quer saber.
Além do mais, o sistema de identificação de assuntos de tendência foi modificado. Para evitar que um assunto seja considerado tendência com atraso ou que dependa do engajamento em torno de um artigo único, agora o Facebook vai considerar publicações sobre o mesmo tópico e destacar o artigo com mais compartilhamentos e curtidas.
Antes, tópicos tornavam-se tendência devido a um forte engajamento no Facebook em torno de um único artigo ou post. Com a atualização de hoje, nós vamos olhar quantos editores postaram artigos no Facebook com o mesmo tópico, e o engajamento em torno desse grupo de artigos.
Isso deve ajudar os tópicos a se tornarem tendência mais rápido, e ser mais eficaz em capturar uma gama maior de notícias e eventos ao redor do mundo e também ajudar a garantir que tópicos de tendência representem eventos reais cobertos por múltiplos sites de notícias.
Em contrapartida, não será mais possível selecionar, por exemplo, tópicos de tendência relacionados a assuntos específicos, como esportes ou carros, por exemplo. Um pequeno preço a se pagar por uma visão mais ampla do mundo em que vivemos.
Como já falado, infelizmente, esse recurso ainda não está disponível no Brasil. E não há previsão para a sua chegada às nossas linhas do tempo.
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